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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Oblige tem uma nova versão na praça

Interface do Oblige. A poucos segundos da mágica acontecer.

Oblige é um gerador de mapas aleatório para um miscelânea de jogos como Doom, Doom 2, Herectic e Quake. Muito tempo atrás, já havia traçado algumas linhas sobre este programa e desde de então venho acompanhando esporadicamente seu progresso. O conceito do programa é simples. Ao invés de construir você mesmo o mapa da carnificina ou aguardar um designer de mapas criar algo, você apenas estabelece alguns parâmetros e deixa que o Oblige faça o serviço pesado. Simples, prático e rápido.


Em sua versão mais recente, Oblige melhorou substancialmente o suporte para o Quake, a iluminação se tornou eficiente e o problema das colisões "fantasmas" aparentemente foi resolvido. Como se não bastasse ainda acrescentou suporte ao Quake 2. Uma grande novidade sem dúvida, tendo em vista que o Quake ainda apresenta uma forte comunidade de criadores de mapa singleplayer, mas Quake 2 praticamente é restrito a sua versão multiplayer: CTF e as variações do Deathmatch.



Obviamente que sendo um gerador aleatório muitas coisa no cenário dos mapas acaba não tendo muita coesão. Mas noto uma grande evolução, em comparação a última versão que testei. Basta comparar as imagens da última versão para notar a diferença. Exemplos disso foram ornamentos colocados nas paredes e nos tetos, paredes angulares e não apenas corredores com esquinas de 90 graus e especialmente a tentativa de uma iluminação. Na versão antiga praticamente não havia iluminação e tudo no cenário era iluminador por igual com a mesma intensidade - completamente anticlímax.



Algo que me chamou a atenção foi o fato de várias salas começarem a serem conectadas simultanemente. Isso significa que houve uma melhora na geração do design das salas. Se me lembro bem na versão anterior o jogador ficava restrito a correr em rumo até um beco sem saída, com algum monstro forte, Shambler ou Vore, para conseguir pegar uma chave e ter de retornar para abrir uma porta em algum na outra ponta do corredor. Somente esta mudança já permite ao jogador escolher que rumo tomar ou "perder-se" no labirinto do mapa - o que em bons mapas é uma coisa divertida.


Ainda há espaço para melhorar bastante. Talvez o autor consiga inserir os temas básicos dos cenários do Quake: Base, Runic e Metal de forma mais coesa. Utilizar a possibilidade de mapas com múltiplos andares, com piscinas de água, lava e ácido, bem como emboscadas e "arenas" para combater os "chefões de fase". Mas isso fica, talvez, para o futuro.



Quanto ao suporte ao Quake 2 ainda não testei, mas tenho minhas espectativas. Considerando a notável evolução que houve do programa para o Quake, e o fato das engines não serem muito diferentes entre si, acredito que este primeiro suporte já deve ser bastante consistente. Espero ter tempo em breve para testar e tirar a poeira da nobre arte de matar Stroggs.


De qualquer forma fica a dica para quem se cansou dos mapas originais e deseja matar monstros em novos mapas - de forma rápida e prática - sem se importar com detalhes. Oblige pode ser baixado aqui.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

I am street fighter


Imagem evocativa de um época perdida no tempo. Original encontrada aqui.

domingo, 21 de outubro de 2012

Kaneda e seu... jumento?!

Que grande "montaria" hein Kaneda!

Mais uma das imagens que não resisti em postar aqui. A imagem icônica de Akira sempre será Kaneda e sua moto estilosa - que foi nesta imagem saborosamente desconstruída. Encontrei o original aqui.


Em quê estou trabalhando: Basiegaxorz no Ubuntu Linux

Quando tudo funciona é uma maravilha!

Uma excelente combinação: Wine + Basiegaxorz + Gens/GS r7 = Homebrew para o Mega drive!!!


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Um famiclone de respeito: Aaronix AX 9900


Este é o Aaronix AX 9900.

Aqui no Brasil não é incomum ter contato com famiclones. Na verdade acredito que muitos começaram sua vida de gamer jogando em cópia de nes, como o Phantom System, da Gradiente, o Turbo Game, da CCE ou mesmo nos pavorosos Polystations da vida. Quem teve a sorte de ter um Nes original, realmente tirou o bilhete premiado, no mar da pirataria que era (e de certo modo ainda é) a industria de games no Brasil, no inicio dos anos 1990. 

A qualidade destes clones variava bastante, e o design também. O pirateiros de plantão eram bastantte criativos para retirar a grana dos bolsos dos incautos consumidores. Ainda bem que regra de "quanto mais caro melhor" era válida para algumas empresas. Vide o caso dos Polystations, por exemplo, são os mais baratos de todos os famiclones que já topei e são os mais vagabundos sob qualquer aspecto: da fonte de força xing ling que esquenta demais (e pode queimar a qualquer momento) até a carcaça de plástico quebradiço. 

Retornando ao console Aaronix,  ele é um testamento da criatividade das empresas de consoles não licenciados da época. O design desta "obra" salta aos olhos: Os controles são cópias descaradas do PC-Engine, a parte superior arredondada com a luz de power e o corpo me lembram vagamente os primeiros Mega Drives - e os controles ainda se encaixam no corpo do console! Enfim, um frankestein e tanto. Mas que ainda se alinhava aos padrões de console da época: Corpo em plástico preto e tamanho grande para transmitir robustez e resistência.

Um parágrafo a parte, e pertinente, merece ser adicionado aqui. A tecnologia que eu saiba deveria seguir em frente pegando o que se provou melhor e útil. Isso se chama evolução. Contudo no quesito longevidade os consoles parecem ter regredido. Ainda se encontram Ataris 2600 da década de 1970 funcionando firmes e fortes, como no dia que saíram da fábrica, mas estas gerações mas recentes a coisa não é bem assim - alguém tem notícia de algum XBOX 360, da primeira leva a chegar ao mercado, ainda funcionando? Apenas para citar um exemplo.

Busquei outras informações sobre quem produzia esta "maravilha", mas não obtive muito sucesso. As fontes de informação são escassas, mas dão conta que a mesma empresa do Aaronix AX 9900 também criou um clone do SG 1000 da Sega, feito notável, do ponto de vista técnico, mas lamentável pelo ponto de vista da Sega e dos consumidores ludibriados. 

Então fica então o registro deste curioso famiclone. A imagem original encontrei aqui. As parcas informações que encontrei foram extraidas do UCD.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Cachorros flutuando...



Cachorros voam? No Quake, a resposta é afirmativa.
 
Bugs são inescapáveis em qualquer jogo. Quake não é exceção. A questão é como você encara o bug em si. No presente caso eu não resisti - Este foi tão hilário que guardei as imagens e agora postei para o mundo todo ver.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Gamer over, babe! Game over!



Ok, a citação para quem ficou atento é do aliens, o segundo filme da série para ser mais exato, mais ainda serve para imagem do predador. No caso, o jogo é o predador do Nes que tive o desprazer conhecer ao vivo e a cores em meu clone de nintendinho. Além do jogo não ter muita coisa com o filme, era difícil demais, além de ter alguns momentos bem estranhos - como morrer por causa de um pedra que se movia sozinha! Para quem nunca conheceu esta tortura, aqui segue um vídeo de uma alma com bons reflexos - e disposição para o masoquismo.



A proposito, o gif foi retirado do sempre prestativo VGJunk.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Trilha sonora do Duke Nukem diferente




Duke Nukem 3D fez sua estreia nos PCs do mundo, em 1996. Com o sucesso acabou sendo portado para as mais diversar plataformas, como Saturn e Playstation. Investigando a versão do console 32 bits da Sony, percebo que um dos atrativos exclusivos para esta versão foi remasterizarem a trilha original.

Fique um tanto dividido nesta questão. Sempre gostei do estilo original do trilha do Duke e mesmo a versão a versão feita pelo MegaDeth é do meu agrado, mas... Esta versão remasterizado me deixa coçando a cabeça. Não tenho 100% de certeza que seja uma heresia, muito embora esteja longe de constar no hall dos clássicos. 

Escutem e tirem suas conclusões.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Testando emulador Gens/GS no Ubuntu Linux



É, eu uso a versão 10.04 e não quero mudar para a 12.04

Durante muito tempo utilizei o Gens como emulador principal, então o autor original liberou o código fonte e deixou a net seguir seu curso com muitos forks e idéias. Algumas desta idéias funcionando outras nem tanto, mas fazer o quê? É a vida. Neste meio tempo descobri o Kega Fusion e o adotei pela simplicidade e solidez. Não que eu não tenha testado outros emuladores de Mega Drive/Genesis, mas vez ou outra eu tentava algum fork do Gens, um tanto pela nostalgia, um tanto pela curiosidade e me decepcionava - particularmente as versões para linux.

A filosofia linux de um modo geral acaba por tornar seus usuários um pouco "donos" de seu próprio sistema. Com isso algumas coisas acabam acontecendo, hoje em dia muito menos, como por exemplo ter de compilar código ou descobrir que raios de dependência o maldito programa quer para rodar e por aí vai. No presente caso, todas as versões do Gens para linux que testei me deixaram na mão. Seja pelos problemas acima, seja por outras questões menos nobres.

De qualquer forma, recentemente testei a versão do Gens/GS para windows e confesso que gostei. Instalação fácil e a configuração das BIOS foi sem problemas (32X e das várias versões de SEGA/MEGA CD). Mas relutei em testar a versão para meu Ubuntu Linux, traumas passados são difíceis de esquecer...

...Ou não!. Hoje criei coragem e testei a versão do Gens/GS para Ubuntu Linux. Gostei da praticidade do executável empacotado em um simples arquivo deb - baixou, clicou, instalou!. Gostei de automaticamente já ficar configurado o link para executável dentro do sub menu jogos, do menu aplicativos. Gostei do fato de rodar rápido e sem problemas aparentes de som ou vídeo.

Para quem deseja se aventurar o Gens/GS pode ser baixado aqui, tanto para Ubuntu Linux, quanto para Slackware linux e Windows, quanto (para os intrépidos) o famigerado código-fonte. Fica a dica.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Zumbis, zumbis, smufs zumbis!



Eu vi isso e não pude resistir. Sempre associei estas criaturinhas azuis, assim como muita gente, a coisas alegres, com cantorias na floresta ou uma grande comunidade fraterna (nem sempre), vivendo suas vidinhas ordeiras na floresta. Coisa de infância mesmo. Nunca pensei que alguém cometeria este tipo de heresia. Mas devo dizer que tiro o chapéu para o autor da façanha. 

Encontrei o original aqui.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Nyan Cat portado para PSX

É isso mesmo que você leu, Nyan Cat foi portado para PSX. O primeiro console da Sony, mesmo que de forma tímida, tem uma comunidade forte de retroprogramadores criando coisas para este sistema. Mesmo com a dificuldade de manusear um hardware complexo e com pouco suporte a homebrew.


É possível baixar os binários para queimar em CD-R ou usar em um emulador, deste fórum aqui. Notícia bacana para começar o mês de outubro. Via Emu Console Exploit.